cartas do meu moinho
Depois, depois, a solidão de solteira, o sonho honesto de um noivo, o desejo de filhos, presença de homem, casa da gente mesma, dona ser. Um lar. Estado de casada. A pobreza em toda volta, a luta obscura de todas as mulheres goianas. No pilão, no tacho, fundindo velas de sebo, no ferro de brasas de engomar. Aceso sempre o forno de barro.
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